O MUNDO É UM MOSAICO DE PONTOS DE VISTA. APRENDEMOS MUITO COM OS PONTOS DE VISTA DOS OUTROS, E PERDER NEM QUE SEJA UM PEDAÇO DESSE MOSAICO É UMA PERDA PARA TODOS NÓS.
(DAVID CRYSTAL)

quarta-feira, 6 de março de 2013

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

OPA! EU ESTOU NO TRABALHO APROVADO, HEHE!



segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Trabalhos Aprovados



Divulgação dos trabalhos aprovados para o V Seminário nacional de Educação das Relações Raciais Afro-Brasileiras. A lista esta organizada em: Título do trabalho e Nome(s) do(s) autor(es).

- No Movimento do Jongo da Serrinha - Raquel Alves dos Reis Gomes de Carvalho / Raphaela Ferreira Gonçalves

- A luta contra o racismo e as possibilidades de implantar a lei 10.639/03: conflitos políticos e institucionais nas Unidades de Ensino do município da Serra.- Hileia Araujo de Castro

- As relações entre raça e classe nas políticas de Ações Afirmativas da UFES - Sergio Pereira dos Santos

- Metodologia Afrodescente e Pessquisa em Educação - Gustavo Forde
Ciência e Tecnologia de Matriz Africana na Educação Básica - Gustavo Forde

- Preservando e Construindo a Memória do Jongo da Serrinha - Nathalie Rodrgues/Rafael Braga Lino dos Santos

-  Entre a Noite e a Alvorada – Uma análise de diferentes perspectivas sociais no início do Séc. XX - Thayara Cristine Silva de Lima - Entre a Noite e a Alvorada

- Por nós Mesmos: Levantamento sobre a Visão dos Cotistas em Relação á Política de Ação Afirmativa na UFRJ - Julio Cesar Correia de Oliveira/Poema Eurístenes Portela

-  Reflexões sobre as relações étnico-raciais através da arte de Rosana Paulino - Raphaela Ferreira Gonçalves

- Gênero  Feminino,  Proeja e  Mundo  do  Trabalho:  Tecendo  Algumas Reflexões - Zilda Teles da Silva Amparo

- A Trama da Linguagem na Constituição da Subjetividade da Criança Negra - Tânia Mota Chisté

- Dia da Consciência: uma proposta para a implantação da lei 10.639/2003 nas escolas
- Arine Rodrigues Alves/ Geisa Lourenço Ribeiro/ Cecilia Umbelina Roza/ Angela Maria Bissoli Saleme.

 
- Afrobrasilidade e patrimônio: recriando os caminhos da História - Doris Regina Barros da Silva

 - Formação Continuada de Professores para Diversidade Étnicorracial: Possibilidades Oferecidas Pela Rede Municipal  de Cariacica - Cristiane Ramos Teixeira

- Quem vai falar de Exu? - Fabiano Aparecido Costa Leite

- Currículo Negro: As Relações Étnicorraciais no Currículo Básico Comum do Estado do Espirito Santo na Disciplina História - Fabiola Martins Bastos/Philipi Gomes Alves Pinheiro

- Diante da Pia Batismal: Compadrio e Estratégias de Sobrevivência dos Escravos em Vitória, 1850-1871 -  Rosani Freitas Faria

- Olhares Acerca da Implantação do Programa Nacional Mulheres Mil no Ifes Campus Vitória - Talita Amaral dos Santos

- A Dinâmica Cultural: Reflexões sobre as Paneleiras de Goiabeiras - Marcelo de Souza Marques/Vinicius de Aguiar Caloti

- Os Povos e Comunidades Tradicionais  e a  Luta  pela Garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada no Brasil - Alcemi Almeida de Barros

- Religiões de matriz africana na cultura brasileira e na formação de professores: “A verdade seduzida”. - Dulcinea Benedicto Pedrada

- Kit Gay e a Contra-Hegemonia: Educação em Direitos  Humanos Como Ecologia de Saberes na Afirmação da Dignidade Humana - Cisenando Antonio dos Santos/Wilson Camerino dos Santos Junior

- Ponciá Vicêncio e a busca da identidade - Mileide Santos Dias
- Reflexos da história na literatura - Mileide Santos Dias

- Memória e saberes na afirmação da territorialidade quilombola - Simone Raquel Batista Ferreira

- As Práticas de Gestão e Docência na Rede Municipal de Educação de Cachoeiro de Itapemirim ES a partir da Lei 10.639/03 - Alda Maria Silva Francisco

- Educar para Igualdade Racial: Homenagem “Profª Olga Mª Borges” - Renata Aparecida Borges Peres -

- Contribuição da Literatura para afirmação da identidade do negro no Brasil - Manuela Santos Dias.

- O africano não é (só) o escravo: a Lei 10.639/03 e a educação básica - Tarcísio Glauco da Silva

- Religiões de Matriz Africana: Silêncio e Invisibilidade da Religião dos Estudantes que Professam a Religião do Candomblé - Maria Sampaio do Nascimento

- O Processo de Implantação de Cotas na UFES: Influências do Movimento Negro Para Garantia do Acesso e Permanência dos Alunos Afrodescendentes - Andressa Colombi/ Vanessa Oliveira Azevedo Rocha/ Maria Aparecida Santos Corrêa Barreto
 Disponível em:
http://neabufes.blogspot.com.br/2012/11/trabalhos-aprovados.html
acesso em: 22/11/2012

Postado por: Cecília Umbelina Roza

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Apresentação do TCC no polo da UAB - UFES em Mimoso do Sul - ES


"Dia da Consciência: uma proposta para a aplicação da Lei 10.639/2003 nas escolas". 






Parabéns ao grupo Igualitáriosmsul03 e muito abrigada as tutoras que abraçaram não só o trabalho, mas o grupo!


Parabéns Igualitariosmsul03


PUBLICAÇÃO DE TRABALHOS no  V Seminário Nacional de Educação das Relações 
Raciais Afro-Brasileiras – UFES - ES  

A equipe da professora  Msc. Angela Maria Bissoli Saleme, do curso de  Pós-graduação em
Políticas Públicas em Gênero e Raça oferecido pela UFES/UAB, sob a Coordenação da Prof.
Dra. Beatriz Nader, tiveram trabalho aprovado no  V Seminário Nacional de Educação das
Relações Raciais Afro-Brasileiras.
Temática: Educação, Gênero e Etnicidade

Título:  DIA DA CONSCIÊNCIA: UMA PROPOSTA PARA A APALICAÇÃO  DA LEI
10.639/2003 NAS SALAS DE AULA1

Angela Maria Bissoli Saleme (UFES) - Mestre em Administração e  Prof. UFES no curso Pós
Graduação  Pós-graduação em Políticas Públicas em Gênero e Raça.  Arine R. Alves (UFES)
Licenciatura em Pedagogia e aluna da Pós-graduação em Políticas Públicas em Gênero e Raça.  
Cecília Umbelina Roza (UFES) Bacharel em Serviço Social (UFF) e aluna da Pós-graduação 
em Políticas Públicas em Gênero e Raça. Geisa Lourenço Ribeiro (UFES) Mestre em História e 
aluna da Pós-graduação em Planejamento, Implementação e Gestão da EaD (UFF).  

                                         


O estudo foi realizado em duas escolas da rede municipal de ensino e obteve resultados 
preocupantes. Diante do quadro, o grupo de trabalho propôs um plano de ação com o intuito de 
contribuir para a aplicação da lei. Intitulado Dia da Consciência: uma proposta para a aplicação da 
Lei 10.639/2003 nas salas de aula, o projeto prevê a escolha de um dia em cada mês durante todo o 
ano letivo para a realização de diversas atividades relacionadas à temática, com um encerramento 
festivo e aberto à comunidade em novembro, próximo ao dia da Consciência Negra. Um trabalho 
como esse exige a preparação dos educadores – muitos dos quais se reconhecem como 
despreparados –, incentiva a curiosidade dos alunos, proporciona o reconhecimento e respeito pelas 
diferenças. Destarte, o “Dia da Consciência...” pretende contribuir para a aplicação da lei 
10.639/2003 durante todo o ano letivo e, por conseguinte, combater o racismo na comunidade 
escolar.

1 Este trabalho integra o TCC da Pós-graduação em Políticas Públicas em Gênero e Raça
oferecido pela UFES/UAB.  Também o integraram Elisangela Admiral, Arieli Alves, Poliana
Botelho, Poliana Santos e Alexandre Faustini.

DISPONÍVEL EM: http://www.neaad.ufes.br/arq_uteis/PUBLICA%C3%87%C3%83O%20DE%20TRABALHOS%20no%20V%20Semin%C3%A1rio%20Nacional%20de%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20das%20Rela%C3%A7%C3%B5es%20Raciais%20Afro.pdf

Acesso em: 21 nov.2012

quinta-feira, 31 de maio de 2012

CPMI da violência contra as mulheres

22/5/2012 - CPMI da violência contra as mulheres
Piora a violência contra mulheres - O Globo
Longe dos flashes, desde fevereiro, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), instalada para investigar a situação da violência contra mulheres no Brasil e apurar denúncias de omissão por parte do poder público com relação à aplicação de instrumentos legais para proteger as mulheres em situação de violência, vem ouvindo autoridades públicas e fazendo diligências em vários estados da federação.

Nos últimos 30 anos, a violência contra mulheres aumentou e piorou muito. O Brasil é o 7º país que mais mata mulheres no mundo. Conforme o Mapa da Violência (Instituto Sangari, 2012), nos últimos 30 anos foram assassinadas 91 mil mulheres, sendo 43 mil só na última década. Conforme o Mapa, as mulheres estão morrendo predominantemente no espaço doméstico. O "lar, doce lar" não é mais seguro: 68,8% dos homicídios ocorrem dentro de casa e são praticados pelos cônjuges.

Apesar disso, há dificuldades em punir os agressores. Dos homicídios de repercussão nacional, o de Elisa Samudio continua sem data para julgamento. O processo de Sandra Gomide levou 11 anos para ter decisão condenatória definitiva. O assassino de Mércia Nakashima ficou mais de um ano foragido e ainda não foi a júri popular. Os inúmeros recursos interpostos objetivam impedir a condenação e apostam na prescrição dos crimes. No emblemático caso Maria da Penha Fernandes, a prescrição só não ocorreu por ação da Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Apenas para os réus mais pobres a justiça é feita com rapidez.

A Lei Maria da Penha enfrenta resistências. Inúmeros magistrados negam as medidas protetivas por que estas podem "esvaziar os lares das comarcas". Exemplo foi a morte de Renata Rocha Araújo, de 28 anos, ocorrida no dia 16 de maio. Renata teve dois pedidos de medidas protetivas negados pelo juiz Relbert Chinaidre Verly, da 13ª Vara da comarca de Belo Horizonte, sob a justificativa de que não havia lastro probatório mínimo e que a Lei Maria da Penha não foi criada para acabar com o casamento ou com a família. Este não é um caso isolado onde predomina uma visão subjetiva de magistrados em detrimento da vida das mulheres.

A Lei Maria da Penha foi criada para proteger as mulheres. Que visão de família defendem esses juízes que ignoram a violência praticada contra as mulheres dentro de seus lares? Essas interpretações estão em desacordo com a Lei Maria da Penha e com a decisão do Supremo Tribunal Federal que reafirmou a Lei Maria da Penha como um instrumento de defesa dos direitos fundamentais das mulheres. Mecanismos internos de controle do Poder Judiciário devem ficar atentos a visões pessoais que contrariam frontalmente os dispositivos legais.

Mudar a cultura machista, a naturalização da violência doméstica e a impunidade dos agressores é uma tarefa de toda a sociedade. A CPMI da violência contra a mulher, ao apurar casos como esses, dará sua contribuição aos poderes públicos para garantir o direito das mulheres a uma vida sem violência.

Ana Rita
é senadora (PT-ES) e relatora da CPMI da Violência contra a Mulher 

Disponível em: <http://www.senado.gov.br/noticias/especiais/violenciacontramulher/Piora-a-violencia-contra-mulheres-O-Globo.asp> . Acesso em 31 de maio de 2012.


Por Cecília Umbelina Roza 

MULHERES SE EMPODERANDO...

Mulheres no comando da Educação no Espírito Santo


O serviço público do Espírito Santo é liderado pelas mulheres e é cada vez mais crescente

9.3.2012 - Redação

O serviço público do Espírito Santo é liderado pelas mulheres e é cada vez mais crescente a inserção da mulher no mercado de trabalho. A participação das mulheres na gestão pública estadual aumentou consideravelmente nos últimos anos e, hoje, elas se destacam e são maioria no total de mais de 55 mil servidores ativos do Poder Executivo Estadual, repre-sentando 56% dos servidores estaduais.
A Secretaria de Estado da Educação (Sedu) é a que concentra a maior proporção de mulheres, com 19.572 servidoras, o equivalente a 77% do total de servidores do órgão. Outra secretaria em que elas se destacam é a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), onde há 10.266 mulheres, o que represente 68% do total de servidores. 

Confira no jornal: FOLHA DO ESPÍRITO SANTO

Disponível em: < http://www.folhadoes.com/site/pagina_interna.asp?cID=39&nID=15361&tp=1>. Acesso em 31 de maio de 2012.

Por Cecília Umbelina Roza

RESPONSABILIDADE SOCIAL

Erradicação do trabalho escravo

Como parte de seu compromisso de fazer  negócios de forma ética e sociamente responsável, a Chevron Brasil Lubrificantes é uma das signatárias do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo. Lançado em 19 de maio de 2005 pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), pelo Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social e pela ONG Repórter Brasil, o pacto é contrário a contratação de serviços de empresas que exploram o trabalho escravo no País.

Investimento social

Desenvolvimento da mulher

O investimento da Chevron no Brasil tem como foco projetos sociais que incentivam a geração de oportunidades econômicas para meninas e mulheres.
O foco no desenvolvimento da educação das mulheres e na geração de empregos para o público feminino tem um efeito multiplicador sobre a economia. De acordo com estudos do Banco Mundial, as mulheres são mais propensas a compartilhar seus ganhos econômicos com suas famílias e comunidades em geral. Além disso, quase 30% das famílias brasileiras são chefiadas por mulheres.
Conheça as iniciativas sociais da Chevron:
  • Projeto Elas em Movimento (Fundo Social Elas): Por meio de diálogos comunitários que promovem a criação e o desenvolvimento de cooperativas e a geração de conhecimentos sobre empreendedorismo, plano de negócios, empreendimentos econômicos, comunicação e marketing, o projeto fomenta oportunidades de geração de renda para mulheres jovens, a partir dos 18 anos, das comunidades Dona Marta, Cidade de Deus e Batan, no Rio de Janeiro. No período de 2010/2011, foram inaugurados três empreendimentos nessas comunidades.
  • Projeto Com.domínio Digital (Instituto Aliança): Formando integralmente 150 jovens mulheres ,entre 14 e 29 anos, entre os anos de 2010 e 2011 , da cidade do Rio de Janeiro, canaliza e integra as vocações e o potencial dessas jovens, para que elas entrem no mercado formal de trabalho e cresçam profissionalmente. O projeto tem  parceria com United States Agency for International Development (USAID).
  • Projeto de Inclusão Comunitária (Instituto Aliança): Amplia a inserção social e produtiva de 120 mulheres do município de Itapemirim, no Espírito Santo, por meio da formação pessoal e social e da qualificação profissional, de acordo com as oportunidades de trabalho e renda da localidade. Em parceria com United States Agency for International Development (USAID), também tem como objetivo desenvolver empreendimentos sócio-produtivos. 
Disponível em:< http://www.chevron.com.br/responsabilidade-social/comunidade/responsabilidadesocial.aspx>. Acesso em 31 de maio e 2012.

Postado por : Cecília Umbelina Roza