O MUNDO É UM MOSAICO DE PONTOS DE VISTA. APRENDEMOS MUITO COM OS PONTOS DE VISTA DOS OUTROS, E PERDER NEM QUE SEJA UM PEDAÇO DESSE MOSAICO É UMA PERDA PARA TODOS NÓS.
(DAVID CRYSTAL)

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Mulher


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                                     Por Igualitariosmsul03


domingo, 7 de agosto de 2011

VÍDEO EM CORDEL


Este vídeo trata da Lei Maria da Penha e sobre a violência contra a mulher de forma séria e muito interessante. Vale a pena ver!

Por Cecília Umbelina Roza

Notícias sobre desigualdade no Estado do Rio de Janeiro

Índice sobre desigualdade no estado do Rio de Janeiro

     Um levantamento sobre a situação de mulheres e homens no estado do Rio feito pelo CEDIM com apoio técnico do UNIFEM resultou no trabalho “Indicadores sob a perspectiva de gênero e raça: situação no Estado do Rio de Janeiro”, a partir de dados do Sistema Nacional de Informações de Gênero.

      O trabalho traz várias perspectivas e desigualdades entre homens e mulheres, incluindo a raça. Um dos pontos que chama a atenção é a desigualdade no mercado de trabalho.

      De acordo com o relatório, as taxas de atividade e de ocupação mostram diferenças significativas na participação no mercado de trabalho. No ano 2000 a taxa de atividade feminina era 35,1% frente a 53,7% da taxa masculina. A taxa de ocupação, porcentagem de população ativa inserida no mercado de trabalho, era 78% para as mulheres e 86% para os homens. A taxa de ocupação mais baixa é a das mulheres negras, com 75,7%, as mulheres pretas ou pardas de 18 a 24 anos são as que comparativamente têm mais dificuldades para incorporar-se ao mercado de trabalho.

      As diferenças não só existem no acesso ao mercado de trabalho, mas também no rendimento e na qualidade do trabalho. Em geral, as mulheres se encontram em ocupações de nível médio, serviços em geral, administrativos, ou no comércio. Esta situação evidencia que no mercado de trabalho, como ocorre no âmbito familiar, se reproduz a divisão dos papéis culturalmente estabelecidos para homens e mulheres.

      Isso se reflete no seio familiar, do total de famílias existentes no Estado do Rio em 2000, 33,2% era chefiada por uma mulher. O perfil das famílias chefiadas por mulheres brancas tem uma renda familiar per capita de mais de dois salários mínimos (66,6%), enquanto que as chefiadas por mulheres pretas ou pardas tem uma renda de até a metade de um salário mínimo (40,1%).

      Em relação ao analfabetismo as diferenças por raça são notáveis. A maior taxa de analfabetismo é encontrada entre as mulheres pretas ou pardas com idade igual ou superior a 25 anos (11,7%).

      Outro ponto de discussão para mudanças é a questão da violência. Dados do Instituto de Segurança Pública do RJ mostram que, no ano passado, 1300 mulheres foram vítimas de atentado violento ao pudor; 38 mil, vítimas de ameaças e 43 mil, de lesão corporal dolosa. Esses dados se referem apenas aos casos que foram denunciados. O número total é bem maior.

http://www.iff.edu.br/campus/reitoria/arquivos/prodi/neam/indice-sobre-desigualdade-no-estado-do-rio-de-janeiro 



Por Cecília Umbelina Roza

EVENTO COM INSCRIÇÕES ABERTAS!

TEMA:  “Gênero, família, política e homofobia: trajetórias e desafios”

LOCAL:
Auditório do Hospital Universitário
UENF - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
Campos dos Goytacazes - RJ

DATA: dias 22 e 23 de agosto

Contato/inscrição - até o dia 15/08 no Blog: ategen.blogspot.com

Por Cecília Umbelina Roza