O MUNDO É UM MOSAICO DE PONTOS DE VISTA. APRENDEMOS MUITO COM OS PONTOS DE VISTA DOS OUTROS, E PERDER NEM QUE SEJA UM PEDAÇO DESSE MOSAICO É UMA PERDA PARA TODOS NÓS.
(DAVID CRYSTAL)

sábado, 10 de dezembro de 2011

Plano de ação


Identidade:
“Quinta da Consciência”

                                                                                                         Por: Arine Rodrigues Alves

Objetivo geral:
          Com o auxílio da ludicidade e da informação, durante todo o ano letivo, fazer da escola de ensino fundamental I, um ambiente de conscientização sobre a importância de exercer o respeito à identidade de todo ser humano.

Objetivos específicos:
  •  Buscar, através da nova geração que está sendo formada na escola, modificar o pensamento discriminativo e preconceituoso historicamente construído, que determinou uma distinção de raças na sociedade, e estabeleceu uma hierarquia entre elas.

  •  Buscar, através da origem histórica de cada educando, construir uma consciência coletiva sobre a importância que esta “mistura de raças” representa para a formação do Brasil e que verdadeiramente todos contribuíram de forma significativa para a construção do país e são igualmente capazes de evoluir economicamente. Para isso, as pessoas só precisam receber oportunidades iguais.

Justificativa
          O Brasil é um país multicultural, construído pelo esforço de muitos povos e hoje composto por suas descendências. Mas, mesmo que em grande parte das vezes se manifeste de forma velada, o racismo existe na nação, em forma de preconceito de cor, raça, etnia, social, além de muitos outros. Uma situação construída ao longo da história, porém uma educação voltada para a valorização da identidade de seus educandos pode ser capaz de ajudar a minimizar esse problema.
          O Brasil recebeu de maneira atrasada as teorias racistas vindas dos países vizinhos. Este fato foi primordial para que o país se desenvolvesse um pouco menos racista do que os demais. Mas, mesmo com sua população tendo sido originada em uma grande mistura de raças, não é isenta de preconceitos e ideias pré-construídas.
          Os conceitos de raça, mestiçagem (descendentes da mistura de duas ou mais etnias ou raças) e miscigenação que segundo site Brasil escola, pode ser definido como o processo resultante da mistura a partir de casamentos ou coabitação de um homem e uma mulher de etnias diferentes, passaram a ocupar lugar de destaque nas discussões de intelectuais brasileiros interessados em solucionar o problema de se pensar a viabilidade da população brasileira, vista dentro do contexto racista do século XIX.
          A vinda de imigrantes europeus, iniciada neste mesmo contexto, acabou sendo de grande utilidade para os racistas, pois estes não os viam apenas como mão de obra necessária ao país, mas tinham interesse por sua ascendência racial. Fato este que comprova uma tentativa de embranquecimento do país, um projeto de extinguir a população negra ao longo do tempo através da mistura de brancos.
          No Brasil, existe o “Mito das três raças”, segundo o site http://www.brasilescola.com/sociologia/o-brasil-varias-cores.htm, a cultura e a sociedade brasileira foram constituídas a partir das influências culturais das “três raças”: européia, africana e indígena. Mas, esta visão não é compartilhada por diversos críticos, pois minimiza a forma violenta de dominação utilizada pela colonização portuguesa sobre os povos indígenas e africanos. Coloca a colonização, segundo o site, como um equilíbrio de forças entre os três povos, o que de fato não houve.
           Na realidade, o preconceito no Brasil por ser exercido de forma velada, atrelado a crenças, atitudes isoladas, muitas vezes não são vistas como atos de preconceito. Em outras nações esta discriminação sempre teve uma manifestação mais explícita, por isso o Brasil, segundo a visão delas, era um país que vivia uma democracia racial.
           Internamente, era e ainda é comum no Brasil, encontrar pessoas que conhecem pessoas racistas ou que presenciaram situações de racismo, porém ninguém admite ter exercido algum ato racista. Existia o que Florestan chamava de “preconceito de ter preconceito”. O racismo ganhou a definição, segundo Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça/GPP – GR (2010, p100) de um conjunto de ações, ideias, doutrinas e pensamentos que estabelece, justifica e legitima a dominação de um grupo racial sobre outro. E isto se baseia em uma suposta superioridade do grupo dominador sobre aqueles que são dominados.
          Sendo assim, é preciso salientar que apesar desse clima de igualdade racial, conquistado por meio desse multiculturalismo, o Brasil não esconde os estereótipos com os quais os negros e negras foram “rotulados” ao longo da história e ainda nos dias de hoje.  Existe uma tentativa de reverter esse atraso, de buscar reparar a antiga condição de escravo dos negros através de políticas públicas, porém, o preconceito ainda existe.
           Os homens e mulheres negras, por muito tempo foram escravizados, vistos como propriedade dos senhores de escravos.  Essa prática articulada ao lucro que o comércio escravocrata gerava se justificava em diversos conceitos de ordens distintas em relação à natureza destes seres humanos. Assim, foi sendo construída uma ideia de raça e de distinção entre os povos.
           Os negros, os índios e pertencentes a algumas minorias, sofrem preconceito de diversas formas, são discriminados, colocados na sociedade como seres “diferentes” e logo, vistos muitas vezes, como pessoas com capacidades inferiores, seja intelectual ou econômica. A realidade é muito diferente, pois estes seres são apenas distintos em suas características físicas e na herança cultural que carregam, porém são dotados das mesmas capacidades dos demais grupos. A única real diferença que existe é a falta de oportunidade de crescer em nível educacional e econômico que muitos encontram ao longo da vida.
           Segundo as informações obtidas no site http://www.vitoria.es.gov.br/seme. php?pagina=combateaoracismo, embora o preconceito racial esteja na estrutura da sociedade brasileira, ao longo do tempo, ele foi e ainda está encoberto por um falso discurso de igualdade étnico-racial. Ainda, segundo o mesmo site, da luta do Movimento Negro nasceu a lei que tornou obrigatório, em todas as escolas oficiais e particulares dos níveis fundamental e médio do país, o ensino de história e cultura afro-brasileira no âmbito de todo o currículo escolar, Lei Federal 10.639/2003.
          Mas, a criação da Lei Federal 10.639/2003, ainda não foi suficiente para superar a prática de ações racistas, por isso foi criado um conjunto de ações e um setor responsável, a Comissão de Estudos Afro-Brasileiro (Ceafro), composta por professores e pedagogos com experiência nos temas abordados e é referência em combate a discriminação étnica nas instituições educacionais da rede pública nacional.
           É preciso desenvolver projetos educacionais que verdadeiramente coloquem os seres humanos em situação de igualdade, com as mesmas oportunidades de crescimento, desenvolver um respeito mútuo e uma valorização a cultura do outro. É na escola que as crianças têm um contato maior e direto com diferentes culturas, por isso, é ela o melhor lugar para exaltar a importância do multiculturalismo brasileiro para construção de uma sociedade que exerça de forma efetiva uma democracia racial.
          Transformar a escola em um ambiente que permita ao aluno sentir-se livre para evidenciar sua identidade, sem medo de ser discriminado. Efetuar ações para que estes não se sintam diferentes no sentido de desiguais, mas que toda a comunidade escolar perceba que não se tratam de diferenças e sim de características individuais, frutos de sua cultura ou genética, que precisam ser exaltadas tanto quanto as demais. Pois como já foi dito o Brasil é um país multicultural, em seu território existem povos de diversas origens, frutos de imigração e assim a mistura de raças compôs a sociedade. O resultado disso é um povo alegre, diferente em suas características físicas, porém dotados de capacidades, direitos e deveres iguais legalmente adquiridos.  
           A escola é o lugar de exaltar as diferenças culturais presentes na sociedade, de engrandecer a importância que cada povo teve na construção dessa nação, sem fazer distinção de tamanho de contribuição, pois é evidente que ao mesmo tempo em que alguns povos fizeram grandes feitos estes mesmos também causaram grandes estragos e ajudaram a construir uma cultura racista. Pensando assim é possível compreender que todos contribuíram de certa forma de maneira significativa para a construção da sociedade brasileira.
              Quando se fala em exaltar as diferenças, o objetivo é fazer com que estas deixem de ser usadas como rótulos e passem a ser vistas apenas como características. A escola é um ambiente onde muitas culturas se encontram, é um lugar perfeito para proliferar discriminação e levar seus membros a situações de extremo sofrimento, por isso é um lugar que necessita de atenção. É ela o primeiro lugar onde políticas de igualdade precisam ser implantadas, visando inibir que a cultura de discriminação continue a contaminar as novas gerações que estão sendo formadas.
           Mas, essa transformação do ambiente escolar e a conscientização destas crianças não devem ser pensadas e efetuadas apenas no mês de novembro, por causa do Dia da Consciência Negra. Esta data, 20 de novembro, deve ser lembrada e comemorada, porém é preciso trabalhar durante todo o ano letivo. Enfatizar a importância de todo brasileiro, independente da nomenclatura que recebe a sua cor ou a sua descendência, por meio de atividades que incentivem e influenciem as crianças a se conscientizarem sobre o valor da sua identidade e a importância do respeito à identidade do outro.
           Sendo assim, esta ação é um passo importante na luta pela minimização da discriminação e da desigualdade seja por fatores econômicos, culturais, étnicos, religiosos, ou seja, uma iniciativa que visa uma escola, durante todo o ano letivo, realmente voltada a valorizar a identidade de seus educandos e da escola como um todo.  Pois, só existe uma raça, a humana, e esta foi se modificando ao longo do tempo, ganhando novas características de acordo com os meios aos quais cada povo esteve inserido e da sua união nasceu um povo chamado brasileiro.

Descrição
           O plano de ação envolve e beneficia toda a escola e a comunidade. Objetiva ser executado durante todo o ano letivo, finalizando-se no mês de novembro, próximo ao Dia da Consciência Negra. Apenas as turmas de 4º e 5º ano (Ensino Fundamental de nove anos) participarão efetivamente, as demais turmas serão espectadoras em algumas atividades. Sendo assim, para ser aplicado, o plano precisa ser pensado e construído antes do início das aulas, adaptando-o à realidade da escola e ao seu calendário.
           Essa construção será efetuada em uma reunião de planejamento com todos os profissionais da instituição. Será escolhida uma quinta-feira de cada mês para ser realizada a “Quinta da Consciência”, nelas terão atividades que incentivem os alunos a assumirem a sua identidade étnica e a respeitarem e conhecerem melhor a identidade do outro. Aqui será pré-estabelecida toda 3ª quinta-feira do mês para a realização das atividades e utilizado como referência o calendário SEDU 2011, que está disponível no site http://www.educacao.es.gov.br/download/calendario_cartaz2011.pdf.
           Em caso de feriado, ou algum imprevisto na 3ª quinta-feira, a atividade será agendada para a semana seguinte. Os alunos serão avisados sobre as atividades sempre ao término da atividade anterior, para que possam se preparar. As crianças de 1º, 2º e 3º ano durante as atividades que não participarão, ficarão na sala e confeccionarão bonecos de papel (feitos com cartolina, palha de aço, palito de churrasco, algodão, lã amarela, preta e laranja, cola e lápis de cor), que representem as diversas etnias que compõem o Brasil, para serem expostos na feira “Identidade Cultural” que será realizada em novembro. Todas as atividades deverão ser fotografadas para a montagem de um painel. Todo o material produzido deve ser preservado para ser exposto na feira.
          Somente nos dias em que serão utilizados espaços comuns da instituição, como laboratório e a biblioteca ou aparelhos de som pertencentes à escola, que as atividades não serão simultâneas. Os educadores precisarão agendar seus horários. As atividades realizadas em sala de aula e a feira serão realizadas nas duas últimas aulas das datas selecionadas. As atividades são:
  •              Atividade I (Fevereiro): os educadores deverão abordar em sala de aula conteúdos que enfatizem a origem do povo brasileiro, o mito das três raças, a cultura dos diversos povos que ajudaram a construir a nação e suas principais contribuições. E pedir para seus alunos identificarem a sua descendência e a sua visão em relação a ela. Eles deverão descrever em uma folha de papel, sem identificarem-se, algumas de suas características físicas, religião e as características de seus responsáveis. Neste papel relatará se alguma dessas características já foi utilizada pelos seus colegas para implicar com ele de forma que ele se sentisse mal. O professor recolherá os papéis, os colocará em um envelope e os guardará para serem utilizados na atividade do mês de agosto. O objetivo da atividade é familiarizar os alunos com os conteúdos que serão abordados durante o ano letivo nos dias da “Quinta da Consciência”.
  •              Atividade II (Março): Os alunos deverão levar para a escola, jornais, revistas, com imagens de pessoas negras, brancas e indígenas, tesoura de cortar papel, cartolinas, cola e canetas. O professor levará os alunos para o laboratório de informática e fará junto com eles pesquisas na internet sobre a origem dos povos que ajudaram a formar a população brasileira. Após a atividade, em dupla, deverão confeccionar cartazes que contenham um pouco dessa história da formação populacional do país e colar no corredor da instituição.
  •               Atividade III (Abril): Abril é o mês em que se comemora o dia do índio e do descobrimento do Brasil. Aproveitando esse contexto, com base nas informações obtidas nas outras atividades cada turma deverá recontar a história do descobrimento de uma forma criativa, um teatro, composição de música, um programa de entrevista, entre outros. Todas as turmas da escola assistirão as apresentações no auditório.
  •             Atividade IV (Maio): Maio no Estado do Espírito Santo se comemora a Colonização do Solo Espiritossantense, sendo assim, a atividade do mês será traçar a “identidade capixaba”. Em dupla, os alunos deverão procurar conhecer a cultura capixaba, quem foram seus colonizadores, seus primeiros habitantes e as heranças culturais mais marcantes. Será feito também um sorteio com alguns municípios capixabas e estas duplas também deverão traçar a sua “identidade”, confeccionar cartazes e fazer uma apresentação à turma. Ao final da atividade, os cartazes serão trocados entre as turmas e colados nas salas para que os outros alunos também possam conhecer a cultura e a diversidade capixaba.
  •             Atividade V (Junho): O educador deverá dividir a turma em grupos e pedir que façam uma pesquisa, com a ajuda de seus responsáveis, sobre a história de alimentos e músicas de diversas origens. O aluno escolherá um prato típico, levará para a escola e escolherá uma música de um dos artistas pesquisados para fazer uma apresentação. Cada turma convidará uma turma de 1º, 2º ou 3º ano para assistir a apresentação em sala. Após as apresentações será realizado um momento de degustação dos alimentos. Utilizar à culinária é um meio rico para enfocar heranças culturais dos vários grupos que compõem a sociedade brasileira. Conhecer músicas em diferentes origens e estilos é um bom caminho para estimular o respeito pelos diversos grupos humanos.
  •              Atividade VI (Julho): Dividida em três grupos, será feito um sorteio contendo as “três raças”, que segundo informações obtidas em http://igualitariosmsul03.blogspot.com/2011/11/fantasia-das-tres-racas-brasileiras.html, com suas influências culturais ajudaram a construir a cultura e a sociedade brasileira: a européia, a africana e a indígena. Os grupos deverão fazer um programa de entrevista, chamado “Eu Contribuí”, no qual representarão personagens da “raça” pela qual ficou responsável e citar contribuições dela para a formação cultural e social do Brasil de forma criativa. Será apresentado para outra turma de 1º, 2º ou 3º ano, diferente da turma da atividade de junho em sala de aula. 
  •  Atividade VII (Agosto): A “Quinta da consciência” do mês de agosto terá como objetivo combater o bullying, ou seja, conscientizar as crianças que ser de uma cultura, ter a cor da pele, religião, textura de cabelo, traços físicos, entre outros aspectos diferentes dos da maioria, não significa que este indivíduo é “diferente” e deve ser discriminado. A atividade é o complemento da realizada no mês de fevereiro. Nessa segunda etapa, os professores das turmas trocarão os envelopes e distribuirão em sua turma. Cada aluno deverá pegar um papel, ir à frente da sala e relatar o que está escrito como se fosse o autor. A proposta da atividade é que o aluno se ponha no lugar do outro.
  •             Atividade VIII (Setembro): Será convidado um Psicólogo para ministrar uma palestra sobre identidade aos alunos. A palestra terá como objetivo mostrar aos alunos a importância de assumir a sua identidade étnica, sua cultura, suas características e principalmente passar a enxergá-la com orgulho. Serão apresentados exemplos de personalidades consideradas diferentes por sua “raça”, logo, alvos de preconceito e que hoje são pessoas respeitadas, e que conquistaram uma posição social e merecem serem vistas como exemplo de motivação.
  •             Atividade IX (Outubro): Aproveitando o mês em que se comemora o dia das crianças e do professor será realizada uma atividade que envolva esses dois personagens de forma bem divertida e informativa. Uma gincana de perguntas e respostas, adaptada do site http://revistaescola.abril.com.br/testes/escravidao-brasil.shtml?1t, onde serão acrescentadas algumas perguntas formuladas por um professor de História, escolhido pelo mediador das perguntas. Será feita uma inversão de papéis. Cada turma deverá escolher um professor ou funcionário da instituição, com no mínimo um mês de antecedência, para representá-la e estes, em uma competição divertida deverão responder as perguntas. A organização da gincana e a escolha de um professor para ser o mediador das perguntas e ficar com o gabarito das respostas será de responsabilidade dos alunos e estes deverão contar com a supervisão de seus respectivos professores. O vencedor receberá uma caixa de bombom doada pelos demais professores.
  •              Atividade X (Novembro): a atividade de encerramento será chamada “Identidade Cultural”. Será uma feira aberta à comunidade e a outras escolas e contará com a participação de toda a escola. Será realizada no pátio, onde serão expostos todos os cartazes confeccionados durante o ano pendurados em varais, os bonecos confeccionados pelas crianças menores e montado um painel com as fotos das atividades realizadas durante o ano letivo. Os professores e as famílias doarão doces, pratos típicos, para serem vendidos durante a feira e artesanatos para expor. O dinheiro arrecadado será utilizado para a realização do plano no próximo ano letivo. Os alunos explicarão aos visitantes o que aprenderam, falarão sobre as atividades apresentadas e mostrarão os trabalhos confeccionados, as fotos, além de vender as doações. 

Avaliação
           Os resultados da ação serão percebidos por meio da observação do comportamento dos alunos durante as atividades e suas manifestações após a realização do plano. Será avaliada continuamente e após a conclusão, os professores deverão fazer um balanço do plano no último conselho de classe, avaliar resultados e redefini-lo, se necessário.

Recursos físicos e humanos
  •  Laboratório de informática
  •  Internet
  • Sala de aula
  • Cartolina
  • Canetas esferográficas
  • Palestrante (Psicólogo)
  • Alunos
  • Professores
  • Auditório
  • Painel de isopor
  • Cola
  • Tesoura
  • Canetas hidrocor
  • Algodão

  • Palha de aço
  • Palito de churrasco
  • Lápis de cor
  • Mesas
  • Pregadores
  • Toalhas de mesa
  • Aparelhagem de som
  • Espaço físico da instituição
  • Professor de História
  •   Datashow
  •   Biblioteca
  •    Jornais e revistas
  • Envelopes
  •   Papel
  • Funcionários da instituição
  • Câmera fotográfica
  •  Faixas (Quinta da Consciência e Identidade Cultural)

Cronograma

                      Cronograma de atividades: Quinta da Consciência 2011
Dias
02
à 04/02

17/02

17/03

28/04

19/05

16/06

21/07

18/08

15/09

20/10

17/11

08/12
Planejamento
  X











Atividade I

 X










Atividade II


 X









Atividade III



 X








Atividade IV




 X







Atividade V





 X






Atividade VI






 X





Atividade VII







 X




Atividade VIII








 X



Atividade IX









 X


Atividade X










 X

Avaliação











 X

População beneficiada
           O plano de ação é voltado para o ambiente escolar. Participarão ativamente os alunos da 4ª e 5ª séries do Ensino Fundamental de nove anos, porém todos os alunos, profissionais da instituição e a comunidade local serão beneficiados.

Referências Bibliográficas
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. p.

Definição dicionário Aurélio, 1999, p.849. 

FANTE, Cleo. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Verus, 2005.228p.

Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça/GPP – GR: módulo III/ Orgs. Maria Luiza Heiborn, Leila Araújo, Andreia Barreto. Rio de Janeiro: CEPESC; Brasília: Secretaria de Políticas para Mulheres, 2010.238p.   

http://igualitariosmsul03.blogspot.com/2011/11/fantasia-das-tres-racas-brasileiras.html Acesso em: 28 nov. 2011

http://igualitariosmsul03.blogspot.com/2011/11/politicas-publicas-e-raca-modulo-3.html Acesso em: 24 nov. 2011

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura Acesso em: 28 out. 2011

http://pt.wikipedia.org/wiki/Etnia Acesso em: 28 out.2011

http://pt.wikipedia.org/wiki/Etnicidade Acesso em: 28 out.2011

http://pt.wikipedia.org/wiki/Florestan_Fernandes Acesso em: 30 nov. 2011

http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/nao-ao-preconceito-428197.shtml Acesso em: 30 nov. 2011

http://www.ceafro.ufba.br/web/ Acesso em: 02 dez. 2011

http://www.brasilescola.com/sociologia/cultura-brasileira-diversidade-desigualdade.htm Acesso em: 30 nov. 2011
http://www.brasilescola.com/sociologia/o-brasil-varias-cores.htm 
Acesso em: 05 nov.2011

http://www.ceao.ufba.br/unesco/01Paper-ASG1.htm Acesso em: 30 nov. 201

http://www.educacao.es.gov.br/download/calendario_cartaz2011.pdf Acesso em: 28 nov. 2011

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10. 639. htm  Acesso em: 06 nov. 2011


 Por: Arine Rodrigues Alves

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