É no processo educativo, entre os quais os acionados na família
e na escola, que os padrões de comportamento, as regras sociais,
os valores éticos e morais, os costumes, estereótipos, são
transmitidos para as crianças. A transmissão da cultura ocorre
também através de outros mecanismos sociais, como a mídia ou
a religião, mas família e escola são instituições fundamentais no
processo de socialização dos novos membros da sociedade.
Fazem parte destes padrões culturais as concepções de gênero
que incluem desde os papéis que devem ser desempenhados
por homens e mulheres, até a rigidez de estereótipos de gênero
que resultam quase sempre em preconceitos e discriminações.
e na escola, que os padrões de comportamento, as regras sociais,
os valores éticos e morais, os costumes, estereótipos, são
transmitidos para as crianças. A transmissão da cultura ocorre
também através de outros mecanismos sociais, como a mídia ou
a religião, mas família e escola são instituições fundamentais no
processo de socialização dos novos membros da sociedade.
Fazem parte destes padrões culturais as concepções de gênero
que incluem desde os papéis que devem ser desempenhados
por homens e mulheres, até a rigidez de estereótipos de gênero
que resultam quase sempre em preconceitos e discriminações.
Nesse sentido, podemos dizer que nossa sociedade está baseada
em três eixos básicos de estruturas de gênero: a divisão sexual
do trabalho, a heterossexualidade normativa e as hierarquias
generizadas de poder. A estruturação de gênero na sociedade
conforme a heterossexualidade normativa consiste nos diversos
fatos ideológicos e institucionais que privilegiam a heterossexualidade,
incluindo leis, regras políticas, organizações públicas e
privadas. Esses fatos sociais constroem estruturas com diversas
conseqüências na vida de diferentes homens e mulheres, que,
com a variedade de inclinações sexuais, produzem grandes
sofrimentos e limitações à liberdade. Assim, enquanto alguns
procuram ajustar suas vidas aos moldes estabelecidos, visando
aceitação, outros vivem entre silenciamentos e outros ainda, se
rebelam contra essa normatização.
Preconceitos devem ser combatidos com o desenvolvimento
das consciências, com a educação e mediante a luta constante
contra toda forma de discriminação. O juízo negativo que é dado
em nossa sociedade às mulheres e à homossexualidade, tambémé de origem histórica e varia conforme as sociedades e a época
histórica. Estudos apontam que essa discriminação/preconceito
está presente no ambiente escolar. É relevante, portanto, que
as/os profissionais da educação estejam atentas/os para que suas
atitudes dentro e fora de sala de aula não reforcem estereótipos
de gênero e ou de orientação sexual que seja motivo para exclusão
social ou a prática de violência contra pessoas que não se
pautam pela heteronormatividade.
em três eixos básicos de estruturas de gênero: a divisão sexual
do trabalho, a heterossexualidade normativa e as hierarquias
generizadas de poder. A estruturação de gênero na sociedade
conforme a heterossexualidade normativa consiste nos diversos
fatos ideológicos e institucionais que privilegiam a heterossexualidade,
incluindo leis, regras políticas, organizações públicas e
privadas. Esses fatos sociais constroem estruturas com diversas
conseqüências na vida de diferentes homens e mulheres, que,
com a variedade de inclinações sexuais, produzem grandes
sofrimentos e limitações à liberdade. Assim, enquanto alguns
procuram ajustar suas vidas aos moldes estabelecidos, visando
aceitação, outros vivem entre silenciamentos e outros ainda, se
rebelam contra essa normatização.
Preconceitos devem ser combatidos com o desenvolvimento
das consciências, com a educação e mediante a luta constante
contra toda forma de discriminação. O juízo negativo que é dado
em nossa sociedade às mulheres e à homossexualidade, tambémé de origem histórica e varia conforme as sociedades e a época
histórica. Estudos apontam que essa discriminação/preconceito
está presente no ambiente escolar. É relevante, portanto, que
as/os profissionais da educação estejam atentas/os para que suas
atitudes dentro e fora de sala de aula não reforcem estereótipos
de gênero e ou de orientação sexual que seja motivo para exclusão
social ou a prática de violência contra pessoas que não se
pautam pela heteronormatividade.
Nesse contexto, as/os profissionais da educação, no processo
de socialização das crianças, algumas vezes contribuem para a
formação de homens e mulheres sexistas e dominadores, que
aprendem a adotar atitudes preconceituosas com relação ao gênero
e à diversidade sexual. É claro que tais profissionais não
são responsáveis pela existência dos padrões sócio-culturais que
existem há séculos e que foram neles introjetados, através de
suas diferentes experiências de vida, porém não se pode negar a
possibilidade de transformá-los via atuação educativa.
de socialização das crianças, algumas vezes contribuem para a
formação de homens e mulheres sexistas e dominadores, que
aprendem a adotar atitudes preconceituosas com relação ao gênero
e à diversidade sexual. É claro que tais profissionais não
são responsáveis pela existência dos padrões sócio-culturais que
existem há séculos e que foram neles introjetados, através de
suas diferentes experiências de vida, porém não se pode negar a
possibilidade de transformá-los via atuação educativa.
A partir dessas considerações, foi elaborado o projeto intitulado
“Refletindo Gênero na Escola: a importância de repensar conceitos
e preconceitos”, cujos resultados são apresentados em
quatro cadernos.
“Refletindo Gênero na Escola: a importância de repensar conceitos
e preconceitos”, cujos resultados são apresentados em
quatro cadernos.
Quer saber mais?
Dísponível em: http://www.ppgte.ct.utfpr.edu.br/grupos/genero/arquivos/G&E1.pdfPor: Arine R. Alves
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